Quorum Project

2023

SINOPSE

“Woman”de Gonçalo Lobato

A luta pelos direitos das mulheres tem sido um tema recorrente em todo o mundo durante décadas, enfrentando ainda inúmeros desafios.

As mulheres têm direito a tratamento e oportunidades iguais aos dos homens, incluindo o acesso à educação, emprego e representação política, assim como a fazerem as suas próprias escolhas no que diz respeito à sua saúde sexual e reprodutiva. No entanto, a disparidade salarial, a violência de género e a discriminação continuam a ser problemas que as afetam diariamente, impedindo-as de alcançar o seu verdadeiro potencial e limitando o seu papel, crucial no desenvolvimento da sociedade em todas as áreas da vida, nomeadamente na política, economia, cultura e artes, para as quais podem trazer contributos únicos. A promoção da igualdade de género e dos direitos das mulheres, não é apenas uma questão de justiça social, mas sim algo fundamental para o desenvolvimento sustentável da sociedade.

Exploraremos a importância dos direitos das mulheres para a sociedade como um todo, os desafios para alcancá-los e as razões para continuar a luta pela igualdade de género.

“Deep(in)”de Catarina Casqueiro

Através da exploração de formas desenhadas pelo encontro e desencontro dos corpos no espaço em contato entre si, misteriosamente iluminados e refletidos, “Deep(in)” remete-nos

para o ambiente nublado de um estado de inconsciência quase consciente, onde a ambivalência do sentir gera a dúvida do que se pode tornar efetivamente real. Um acordar da mente num corpo dormente deixa, ténue, o limite entre a vivência do inconsciente, do estado de sonho, como sendo efetivamente a verdade.

Serão as formas imaginadas? Percecionadas por todos de igual modo? Recorremos ao espelho para trazer a realidade, mas emerge o confronto que é transposto pela necessidade de ir mais fundo e descobrir, ou aceitar, que, para além do reflexo da forma, há um profundo desconhecido.

iCON de Bruno Duarte

Ligámos a jukebox. Reconhecemos caras, gestos e corpos. Sucedem-se símbolos, disparados a alta velocidade. São referências, têm aspas. Somos óbvios. Às vezes gritamos a nossa subtileza. Somos icónicos, olhem para nós! Reconhecem-nos? Claro que sim… todos nos conhecem. Vejam, vivemos aqui, para sempre, imortais e imutáveis. Na jukebox.

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